A festa foi alastrando às outras faculdades da cidade, até que em 1943 passou a haver uma só celebração para todos os universitários.
Foi também nesse ano que começou a ser usada a designação “Queima das Fitas”, que se generalizou em 1945. Até aos anos 70 a festa evoluiu, deixando de se realizar em 1971, devido às revoltas estudantis que se viviam por todo o país.
A Queima ressurgiu em 1978, com o nome de mini-queima e com a realização de um cortejo. No entanto, só a partir dos anos 80 a Queima das Fitas do Porto adquiriu o formato que tem actualmente, com actividades como a Serenata, o Cortejo, animação nocturna, concertos, Festival Ibérico de Tunas Académicas e Sarau Cultural. Deixou de ser apenas uma festa de estudantes e alargou-se a toda a cidade.