Portugal gasta apenas 0,1% do seu Produto Interno Bruto com os cuidados de longa duração a pessoas com 65 ou mais anos. Habitualmente, são os familiares que cuidam dos idosos.
Portugal é dos países menos “generosos” da Europa nos cuidados a longo prazo dos idosos. Tem poucos profissionais especificamente dedicados a cuidar de pessoas com 65 ou mais anos e uma das despesas públicas nesta área das mais reduzidas do mundo, conclui a Organização Internacional do Trabalho (OIT) num estudo divulgado esta segunda-feira.
São os cuidadores informadores, quase sempre familiares dos idosos e habitualmente mulheres, que asseguram este tipo de protecção, sem serem pagos por isso.